Ônibus Híbrido da Volvo faz Média de 9km/l
O ônibus híbrido ‘plug-in’ da Volvo obteve uma redução no consumo de combustível de até 81% durante os testes em condições reais de uso realizados na cidade sueca de Gotembugo. O consumo total de energia registrou uma diminuição superior a 60%. “Os resultados foram ligeiramente melhores do que aqueles que esperávamos,” confessa responsável pelo projeto de testes da Volvo Buses. “O ônibus híbrido ‘plug-in’ gasta menos de 11 litros por cada cem quilômetros. Isso é 81% menos do que um ônibus diesel equivalente”, acrescenta. Além disso, o consumo total de energia – diesel e eletricidade – suplantou a melhores expetativas, com uma diminuição de 61% em relação a um ônibus diesel Euro 5.
Os testes em condições reais de exploração tiveram início em junho de 2013 e incluem três ônibus híbridos ‘plug-in’, cujas baterias são recarregadas nas estações terminais. Esta solução possibilita que quase toda a rota seja percorrida pelos ônibus em modo elétrico. Embora existam muitas subidas longas ao longo das rotas, os ônibus híbridos ‘plug-in’ circulam em modo elétrico em aproximadamente 85% do percurso. O motor diesel só funciona quando o ônibus necessita de uma potência extra.
O teste está sendo conduzido em Gotemburgo pela Volvo Buses, pela autoridade de transportes daquela cidade, Västtrafik, e pelo operador GS Buss. A duração prevista é de dez mil horas de operação e irá prosseguir em 2014. O programa será alargado a cidade de Estocolmo, onde serão introduzidos mais oito ônibus híbridos ‘plug-in’.
Fonte: Transportes em Revista
ANP regulamenta especificações do óleo diesel
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) regulamentou especificações do óleo diesel de uso rodoviário. As regras foram publicadas na edição desta terça-feira, 24, do Diário Oficial da União.
Na norma, a ANP informa que a medida foi tomada considerando a necessidade de atendimento à fase L6 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve) para os veículos leves do ciclo Diesel, com início de vigência em 1º de janeiro de 2012. A resolução cita situação de obrigatoriedade de comercialização do óleo diesel B S10 (óleo diesel A, o diesel comum, adicionado de biodiesel, com teor de enxofre máximo de 10 mg/kg). Essa determinação envolve, por exemplo, frotas cativas de ônibus urbanos de diversos municípios e regiões metropolitanas fixados pela ANP. Para os segmentos agrícola, de construção e industrial somente é permitida a comercialização dos óleos diesel B de uso rodoviário.
O óleo diesel S500 (com teor de enxofre máximo de 500 mg/kg) deverá conter corante vermelho, fixou a resolução. É de responsabilidade exclusiva dos produtores e importadores a adição de corante vermelho, nesses casos. Fica proibida, no entanto, a adição de corante ao óleo diesel S10, assim como fica proibida a adição de óleo vegetal ao óleo diesel.
A resolução estabelece, ainda, que a ANP poderá, a qualquer tempo, submeter produtores, importadores e distribuidores à auditoria da qualidade, a ser executada por seu corpo técnico ou por entidades credenciadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), sobre os procedimentos e equipamentos de medição que tenham impacto sobre a qualidade e a confiabilidade.
Fonte: Estadão
Segurança nas Estradas (Parte III)
FAÇA INTERVALOS REGULARES
Os especialistas recomendam que, a cada duas horas de direção, seja feita uma pausa de pelo menos 15 minutos. O intervalo não é para dormir, mas para sair do veículo, alongar as pernas e se distrair um pouco. Caso não seja possível fazer isso, tente ao menos seguir o que recomenda o Código de Trânsito Brasileiro, que fala em pausas de 30 minutos a cada quatro horas.
COMA BEM, MAS SEM EXAGERAR
O excesso de alimentos ou mesmo pequenas porções de comidas pesadas, como frituras ou carnes com gorduras, podem provocar mal estar durante a viagem, causando distensão abdominal, acúmulo de gases e até sonolência. Por isso, sempre que possível, opte por carnes magras, legumes, verduras e frutas.
CUIDADO COM MEDICAMENTOS NOVOS
Antes de uma viagem, procure não tomar medicamentos que não conheça e cujos efeitos ainda não tenha experimentado. Alguns remédios podem aumentar o sono, amolecer o corpo e até reduzir os seus reflexos. Caso precise de algum medicamento, o ideal é consultar o médico antes para saber exatamente como o seu corpo poderá reagir.
APAGUE O CIGARRO
Além de extremamente nocivo a sua saúde, o cigarro também aumenta o risco de acidentes nas estradas. Você sabia que o simples fato de acender um cigarro com isqueiro à noite pode ofuscar a sua visão e impedi-lo de ver com nitidez por três ou quatro segundos? Isso acontece porque, com a claridade, as pupilas se contraem e, até que elas voltem ao normal, um acidente fatal poderá ter ocorrido. Fumar de dia também é arriscado pois, além de ocupar uma mão com o cigarro, você ainda corre o risco de se queimar. Só o susto de ver uma brasa voando em sua direção pode desconcentrá-lo totalmente, fazendo-o descuidar-se da direção.
ÁLCOOL E DROGAS, NEM PENSAR!
O uso de substâncias químicas pode até levar a uma euforia inicial, ajudando a espantar a sonolência. O problema é que esse efeito passa rapidamente e dá lugar a um cansaço ainda maior, além de provocar mal estar. Sem falar no efeito das drogas sobre a capacidade de responder prontamente aos estímulos, o que aumenta muito o risco de acidentes. Além disso, nunca é demais lembrar que a Lei Seca proíbe dirigir alcoolizado ou sob o efeito de qualquer outra substância psicoativa. Se for pego em flagrante nessas condições, o motorista poderá ser penalizado com multa, suspensão do direito de dirigir e até detenção.
Fonte: Mercedes
Diesel menos poluente será obrigatório a partir de 2014
A diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou ontem a resolução que prevê a comercialização exclusiva e obrigatória do diesel S-10 (10 partículas por milhão – ppm) e do S-500 (500 ppm), com baixo teor de enxofre, para a frota de caminhões, ônibus e outros veículos do ciclo diesel de uso em estrada. A resolução é válida a partir de 1º de janeiro de 2014 em todo o território nacional.
“A medida da ANP fecha o ciclo de mudanças previstas desde 2009 para o óleo diesel e contribui para a redução das emissões de poluentes, beneficiando o meio ambiente e a saúde humana”, divulgou a agência, em nota.
O novo regulamento substitui a Resolução ANP nº 65/2011. O texto aprovado suprime as referências ao diesel S-50 e ao diesel S-1800, que deixarão de ser comercializados no mercado brasileiro no início do ano que vem.
A nova resolução também estabelece prazos e regras para a transição entre a comercialização do S-1800 e a do S-500. Distribuidores e revendedores varejistas de municípios em que ocorrerá essa migração terão prazo de 60 e 90 dias, respectivamente, para escoar seus estoques de diesel S1800 adquiridos até 31 de dezembro deste ano.
A partir de 1º de janeiro de 2014, o óleo diesel S-500 será comercializado em todo território nacional, com exceção das cidades de Recife, Fortaleza e Belém e suas regiões metropolitanas nas quais a obrigatoriedade de comercialização é exclusiva do óleo diesel de baixo teor de enxofre, S-10. Diferente do óleo diesel S-500, o S-10 está disponível apenas nos postos de revenda listados na página da ANP na internet. Atualmente, são 4.173 obrigatórios e 8.244 voluntários, totalizando cerca de 12,4 mil postos de revenda em todo o país.
A ANP informou ainda que os veículos movidos a diesel fabricados a partir de 1º de janeiro de 2012 que possuam a tecnologia SCR (Selective Catalytic Reduction) devem utilizar somente o óleo diesel S-10. A introdução do diesel com menor teor de enxofre no mercado brasileiro está sendo feita pela ANP gradualmente. Em 2006, o S-500 passou a ser comercializado em 237 municípios, e, em 2009, iniciou-se a migração do óleo diesel S-1800 para o S-500 e a entrada do diesel de baixo teor de enxofre, à época o diesel S-50.
Fonte: Estadão
Configuração dos Pneus e o Consumo de Combustível
Estudos recentes demonstraram que 2 em cada 3 veículos pesados têm rodas e eixos desalinhados, o que é um grande desperdício quando se trata de eficiência energética. Ao trabalhar com pneus corretos, na pressão ideal e com eixos alinhados, o consumo de combustível pode ser reduzido em até 14% num veículo pesado.
Em um estudo realizado pela Volvo, juntamente com a Michelin, em seu circuito de teste na Suécia mostrou que a escolha adequada de pneus pode reduzir o consumo de combustível em até 11%. Eixos e rodas corretamente alinhados podem economizar mais 2,5%. A pressão correta dos pneus reduz o consumo em mais 1%, o que totaliza um potencial de economia de combustível de 14%. Fatos pouco surpreendentes quando se sabe que os pneus podem influenciar o consumo de combustível de um veículo em até um terço.
Fonte: Volvo
Segurança nas Estradas (Parte II)
INSPECIONE O VEÍCULO ANTES DE SAIR
Cheque o óleo, a água do radiador, faróis e lanternas. Também é preciso ficar de olho na qualidade dos pneus e eixos do caminhão. Pneus em mau estado, desalinhados, desbalanceados e com calibragem irregular prejudicam a eficiência do freio, pois provocam falta de aderência ao pavimento, além de aumentar o consumo de combustível.
CONFIRA SE SEU CAMINHÃO É INDICADO PARA O TIPO DE CARGA QUE VAI TRANSPORTAR
Para garantir sua segurança ao volante, um dos cuidados mais importantes é verificar se a espécie e o volume da carga que vai carregar estão de acordo com o o tipo de caminhão que você dirige. “Para cargas elevadas, em torno de 57 toneladas, por exemplo, é necessário utilizar veículos com tração em quatro pontos, que garantem mais estabilidade e um nível de aceleração mais controlado”, recomenda Paulo Arabian, gerente sênior de vendas de caminhões Mercedes-Benz.
FAÇA REVISÕES PERIÓDICAS NO VEÍCULO
Para evitar que, durante a viagem, um problema qualquer com as peças do caminhão provoque um acidente, é essencial realizar as manutenções necessárias, de acordo com a agenda estabelecida para o tipo de veículo, carga transportada e rota que você utiliza. Ter um contrato de manutenção também o ajudará muito.
Fonte: Mercedes
Segurança nas Estradas
MANTENHA DISTÂNCIA
Manter distância do veículo à frente é essencial para que se tenha tempo hábil de frear ou fazer uma manobra repentina. Aliás, existe uma receita boa para saber se você está, de fato, respeitando essa regra: basta escolher um ponto fixo na estrada e, quando o veículo à sua frente passar por ele, contar aproximadamente quatro segundos, enquanto pronuncia: 1001, 1002, 1003, 1004. Se o seu caminhão passar pelo ponto de referência antes que você termine a contagem, isso significa que deve afastar-se um pouco mais.
REDOBRE A ATENÇÃO EM DIAS DE CHUVA, NEBLINA OU CERRAÇÃO
Ao dirigir nessas condições climáticas, acenda o farol baixo e aumente ainda mais a distância em relação ao veículo da frente. Nunca use o farol alto, pois ele reflete a luz nas partículas de água, reduzindo ainda mais a visibilidade. Por conta do tempo, o chão também fica úmido, o que diminui a aderência dos pneus. Daí a importância de reduzir a velocidade. Caso sinta dificuldade de continuar dirigindo, pare em um local seguro, como um posto de abastecimento e evite estacionar no acostamento.
USE O FAROL ALTO COM MODERAÇÃO
É permitido usar o farol alto em vias sem iluminação pública, porém, é preciso cuidado para não prejudicar a visibilidade dos motoristas que transitam pelo outro lado da via. O melhor a fazer, ao avistar outro veículo, é baixar o facho imediatamente.
NÃO SOLTE O CAMINHÃO NAS DESCIDAS
Nos trechos em declive, mantenha o câmbio engatado, em marcha reduzida. Além de ser ilegal, trafegar em “banguela” é perigoso e pode danificar os sistemas de transmissão do veículo. Se o caminhão estiver desengrenado e acontecer um imprevisto, você não conseguirá utilizar o freio-motor.
NUNCA FREIE BRUSCAMENTE
Quando perceber um obstáculo à sua frente, diminua a aceleração em vez de colocar o pé direto no freio. Use o freio só após o caminhão ter diminuído a velocidade.
DESVIE DE OBSTÁCULOS COM SEGURANÇA
Ao perceber que há algo na pista que o impede de seguir adiante, não pare bruscamente, especialmente se houver outro veículo logo atrás do seu. O ideal é diminuir a velocidade e sinalizar o problema para os demais condutores, usando o pisca-alerta.
SEMPRE QUE POSSÍVEL, OLHE PARA TRÁS AO DAR RÉ
Não dá para ignorar os pontos cegos na direção veicular. Ao fazer a manobra olhando só pelos retrovisores, você não tem noção de profundidade e pode não visualizar por completo pessoas ou animais em movimento. Quando a visão pelo vidro traseiro da cabine for possível, é mais seguro olhar para trás e, por cima do ombro, conferir o cenário antes de engatar a ré.
DESLIGUE OS ELETRÔNICOS
Alguns aparelhos eletrônicos são ótimas companhias nos momentos de descanso e lazer. Porém, enquanto se está ao volante, é importantíssimo mantê-los desligados. Assistir televisão enquanto dirige, por exemplo, é tão perigoso quanto falar ao celular – mesmo que seja no viva-voz. Isso porque, ao distrair-se, você deixa de prestar atenção em detalhes da estrada que podem indicar situações de risco. O rádio está liberado, mas deve ser ouvido em volume baixo para permitir que você ouça os sons do próprio caminhão e os produzidos pelos demais veículos.
APROVEITE O CONFORTO DO VEÍCULO
Sempre que possível, opte por caminhões que sejam capazes de garantir mais conforto nas suas viagens. Bancos ergonômicos e com suspensão a ar e refrigeração mesmo quando o veículo está parado são alguns dos itens disponíveis no mercado. Esses diferenciais diminuirão o desgaste e a fadiga do motorista durante todo o percurso.
AJUSTE O ENCOSTO DE CABEÇA
Antes de ligar o carro, cheque se o encosto de cabeça está devidamente ajustado para a sua altura. O acessório é essencial num momento de desaceleração brusca, quando o motorista pode ser lançado para frente e para trás com muita força. Nesse caso, o encosto vai dar o apoio necessário à cabeça, minimizando o risco de lesões na coluna cervical e no canal medular, complicações que podem causar paralisia dos membros e até mesmo a morte imediata.
Fonte: Mercedes