Estilo de Condução Econômica
O condutor deve se adaptar às diversas situações do dia-a-dia, buscando sempre o seu melhor estilo econômico de dirigir. Para isso, separamos algumas regras fundamentais para otimizar o desempenho dos veículos.
O que o condutor pode fazer em superfície plana?
- Com velocidade constante, operar na faixa verde, utilizando a melhor faixa de torque com o pedal levemente acionado;
- Não é necessário seguir toda a sequência de marchas, é possível pular algumas marchas para chegar mais rapidamente à marcha mais adequada àquela situação, prolongando assim a vida útil dos componentes mecânicos e reduzindo o consumo de combustível.
O que o condutor pode fazer em subidas?
- Aproveitar a velocidade do veículo para atingir o topo o mais rápido possível;
- Acelerar e adequar as marchas, mantendo a rotação mais próxima possível da transição da faixa verde para a amarela;
- Aliviar o pedal antes de atingir o ponto mais elevado.
Dica Rápida: Iniciar uma subida com rotação muito baixa pode elevar a temperatura do motor e afetar o rendimento do veículo.
O que o condutor pode fazer em descidas?
- Manter o veículo engrenado, não comprometendo o veículo, a segurança e as leis de trânsito.
- Com o pedal do acelerador em repouso, manter a rotação na faixa amarela. Somente usar o freio de serviço quando necessário ou então para manter a rotação na faixa ideal.
Dica Rápida: O uso do freio motor não aumenta o consumo de combustível, pois só existe injeção quando se está acelerando o veículo, o que não acontece quando se está em uma descida com o acelerador em repouso.
Em todas as situações, jamais acelerar durante as trocas de marchas, pois esse costume reduz a vida útil dos componentes da embreagem e da caixa de câmbio, aumenta o consumo de combustível e o desgaste físico do motorista.
É muito importante que os motoristas conheçam o trajeto para antecipar situações de paradas obrigatórias, subidas, descidas e semáforos para tirar o melhor proveito possível do desempenho dos veículos.
Fonte: Mercedes e Volvo
Como Evitar a Fumaça Preta
A fumaça preta emitida pelos veículos a diesel é resultado da queima incompleta do combustível, sendo um importante indicador da baixa eficiência do veículo.
Estudos mostram que veículos emitindo fumaça preta ou cinza escura consomem aproximadamente 10% a mais de diesel do que o esperado. Portanto, mantenha seu veículo regulado de acordo com as especificações do fabricante para, além de reduzir a poluição, prolongar a vida do motor e economizar combustível.
Abaixo listamos algumas dicas para evitar a fumaça preta:
- Mantenha os injetores limpos, regulados e eficientes – injetores danificados não pulverizam corretamente o combustível, o que acarreta na combustão incompleta e no aumento do consumo de combustível;
- Observe o período de troca dos filtros de ar – filtros sujos aumentam o consumo de combustível e a poluição;
- Mantenha a bomba injetora de combustível em perfeito funcionamento – bomba injetora desregulada não irá entregar a quantidade certa de combustível para uma combustão eficiente;
- Cheque a compressão do motor – veículos com pobre compressão não queimam completamente o combustível, o que acarreta no aumento da fumaça preta e do consumo de combustível.
Freio Motor em Ônibus e Caminhões
Se o trânsito nas rodovias fosse uma luta de boxe, caminhões e ônibus estariam na categoria dos pesos-pesados. Justamente por isso, esses veículos contam com um sistema auxiliar de frenagem, conhecido como freio-motor.
A principal função desse sistema é aumentar o poder de frenagem do veículo, reduzindo o desgaste excessivo das guarnições (lonas) de freio e também minimizando a possibilidade de superaquecimento dos freios por conta do uso constante e excessivo – o que pode causar a perda momentânea de sua atuação, por causa da diminuição do coeficiente de atrito. Se isso ocorrer, o veículo ficará sem freios!
O freio-motor é mais eficiente na rotação compreendida na faixa amarela do tacômetro, e com os pedais do acelerador e embreagem livres. A melhor maneira de usar numa descida é com o freio-motor ativado e uma marcha engatada – a mesma que seria utilizada para fazer o mesmo trecho se fosse subida.
Andar na “banguela”, que é trafegar em declives com a alavanca de mudanças de marchas em ponto neutro, ou com o pedal de embreagem acionado, é um procedimento perigoso e ilegal. Nesta condição, o veículo pode atingir velocidades superiores àquelas para as quais foi projetado, podendo causar acidentes ou danos mecânicos ao veículo.
A importância do uso do freio-motor vai desde a redução da velocidade do veículo com maior segurança, passando por uma melhor dirigibilidade e estabilidade, menor consumo de combustível, economia dos freios de serviço, diminuição do custo operacional, até vantagens ambientais.
Uma ótima forma de evitar acidentes e economizar combustível.
Fonte: CESVI BRASIL
Dicas para Conduzir com Segurança sob Neblina
Nesta época do ano, as ocorrências de neblina aumentam nas estradas de todo o Brasil, especialmente nos trechos de serra. Assim, reproduzimos aqui algumas dicas dadas por especialistas sobre como proceder em casos de neblina:
- Reduza a velocidade ao perceber os primeiros sinais de neblina;
- Mantenha uma distância segura em relação ao veículo da frente;
- Mantenha os faróis baixos, tanto durante o dia quanto durante à noite, pois a luz alta tende a se dispersar quando acionada sob a neblina;
- Não pare no acostamento;
- Nunca ligue o pisca-alerta com o veículo em movimento;
- Deixe a janela aberta, mesmo que parcialmente, para que seja possível ouvir sinais sonoros vindos do lado de fora do veículo;
- Pare apenas em locais seguros, como estacionamentos e postos de combustível.
Seguindo estas dicas, você terá muito mais segurança em suas jornadas.
Fonte: Autoban
Como os Congestionamentos Afetam o Transporte
Os grandes aglomerados urbanos brasileiros amargam congestionamentos cada vez maiores. De acordo com dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), circulam pelas ruas e estradas do país cerca de 45 milhões de veículos, entre eles automóveis, caminhões, motocicletas, tratores e ônibus.
A região Sudeste concentra 24 milhões de veículos, e desses, 6 milhões transitam nos 17.000 quilômetros de vias da cidade de São Paulo. Além da capital paulista, Rio de Janeiro, Brasília e Recife são algumas das capitais que não suportam mais os frequentes engarrafamentos. O trânsito excessivo nas grandes cidades provoca consequências muito mais graves do que os atrasos e transtornos enfrentados diariamente pelos motoristas.
Para os caminhoneiros, a paralisia do trânsito tem um grande impacto. Os caminhões retidos nos engarrafamentos têm custo maior porque consomem mais combustível, rodam menos e fazem, portanto, menos entregas. Como esses caminhões cumprem menos ciclos de entrega, as transportadoras precisam aumentar a frota ou subcontratar serviços de entrega adicionais para atender seus clientes. Com isso, colocam ainda mais veículos nas ruas.
Além disso, os caminhões parados no trânsito também tornam-se alvo fácil para os ladrões, proporcionando aumento do valor dos seguros. Dependendo também do tipo de produto transportado, o tempo parado pode fazer com que a carga estrague ou tenha sua validade encurtada. Assim, as empresas são forçadas a montar estoques maiores por causa do temor de desabastecimento e interrupção da produção (por causa de atrasos na entrega da matéria-prima, por exemplo).
Enfim, os congestionamentos custam muito dinheiro, prejudicam a saúde da população e atrapalham o crescimento do país. Portanto, resolver (ou amenizar) o problema não é apenas uma questão de conforto e bem estar – é também um importante incentivo ao desenvolvimento econômico e social.
Fonte: Iveco
7 Dicas para ser um Motorista mais Sustentável
O termo “sustentabilidade” ainda é desconhecido por muitos motoristas. Mas algumas atitudes simples podem ser adotadas para que a nossa existência e o bem-estar do planeta em que vivemos sejam mantidos.
Veja dicas para que você se torne um motorista sustentável:
- Respeite o limite de velocidade da via: acelerações bruscas e direção agressiva aumentam o risco de acidentes e o consumo de combustível.
- Faça manutenção periódica em seu veículo: ela ajuda a aumentar a longevidade das peças e serve para controle da emissão de poluentes.
- Separe seus resíduos e descarte-os em locais adequados. Resíduos jogados na rodovia podem causar acidentes, além de entupir bueiros e poluir o meio ambiente.
- Utilize a marcha mais alta para cada velocidade. Quando você dirige seu carro na marcha mais alta possível para o momento, a velocidade do motor diminui, reduzindo os níveis de emissão de dióxido de carbono e o uso de combustível.
- Preste atenção na bomba de combustível. Não abasteça com quantidade superior à da capacidade do seu tanque porque o combustível derramado evapora e, com as chuvas, pode contaminar águas subterrâneas.
- Estacione de forma consciente. Parar o seu carro na sombra não apenas evita que você entre em um forno depois, mas minimiza a evaporação de combustível e evita o uso de ar condicionado.
- Opte por lava rápidos e postos de lavagem que se comprometam com o uso econômico da água. E, quando lavar em casa, tente ao máximo possível economizar água.
Estas dicas podem garantir mais mobilidade e mais qualidade do ar, especialmente nos centros urbanos. Mesmo que você não compreenda a importância de cada uma dessas atitudes, saiba que se cada um for sustentável individualmente a vida em nosso planeta estará sendo preservada.
Fonte: Iveco
Mercedes-Benz Avança nos Testes com motores bicombustível
A Mercedes-Benz do Brasil, reafirmando seu compromisso com a inovação tecnológica, vem avançando no desenvolvimento do motor bicombustível diesel + GNV para uso em ônibus, como alternativa ao diesel de petróleo.
O motor Mercedes-Benz OM 926 LA bicombustível – primeiro a ser certificado pelo Proconve P7 para uso de gás e diesel – será apresentado pela Empresa durante a Transpúblico 2013, feira de produtos e serviços para transporte coletivo urbano. Este evento acontece simultaneamente ao Seminário Nacional da NTU – Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos. Ambos serão realizados, entre 3 e 5 de julho, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.
Motor diesel + GNV reduz as emissões de gases do efeito estufa
Nessa nova solução em desenvolvimento pela Mercedes-Benz – a partir do conhecido motor OM 926 LA de 6 cilindros e 7,2 litros, que atende à legislação Proconve P-7 (equivalente ao Euro 5) – o principal combustível é o gás natural veicular (GNV), complementado pelo óleo diesel, seja o diesel de petróleo ou as misturas com diesel de cana ou biodiesel.
O conceito do motor prevê a injeção de GNV diretamente na entrada do coletor de admissão do motor, por meio de um sistema dosador e misturador. A quantificação do volume de gás é gerenciada eletronicamente, em combinação com o controle eletrônico da relação de ar/combustível.
“O veículo funciona com os dois combustíveis”, afirma Gilberto Leal, gerente de Desenvolvimento de Motores da Mercedes-Benz do Brasil. “Sem grandes alterações no motor básico a diesel foi possível atingir até 90% de relação de substituição de diesel por GNV. Nesta proporção há uma redução de 18% nas emissões de CO2, um dos principais gases do efeito estufa, e ainda redução de cerca de 30% de material particulado”.
O projeto incluiu mudanças mínimas na arquitetura elétrica e eletrônica do veículo, mantendo o sistema SCR (redução catalítica seletiva) e aplicando adicionalmente um catalisador de oxidação, a fim de reduzir as emissões de monóxido de carbono e metano.
Com a possibilidade de aumento de oferta de gás natural veicular (GNV) no País, o uso desse combustível em ônibus urbanos será uma importante opção para reduzir o consumo de combustível diesel fóssil e para a redução dos custos operacionais das empresas de transporte.
HíbridoBR reforça a vocação da Mercedes-Benz para a inovação
As soluções da marca voltadas ao uso de combustíveis alternativos ganham ainda mais evidência na Transpúblico com a demonstração do HíbridoBR. Trata-se do primeiro ônibus híbrido com tecnologia 100% nacional a circular no País, modelo já disponível para comercialização.
Este veículo, que reforça a vocação da Mercedes-Benz para a inovação, é fruto de uma parceria com a Eletra, fabricante brasileira especializada em veículos de transporte urbano com tração elétrica. Com base na experiência e conhecimento de ambas foi desenvolvido, aqui mesmo no País, um veículo totalmente adequado para uso nas cidades brasileiras, adaptado às características já conhecidas pelas empresas e operadores de transporte de passageiros.
A designação de “híbrido” acontece quando o veículo tem duas fontes de energia. No caso desse ônibus, isso inclui um grupo motor gerador e um banco de baterias. Apenas o motor elétrico movimenta o veículo, caracterizando a tecnologia “híbrido série”. A energia para o motor elétrico vem de um grupo motor gerador formado por um motor veicular Mercedes-Benz Euro 5 movido a diesel, biodiesel ou diesel de cana e um gerador fabricado pela WEG.
A otimização do motor diesel para a aplicação, a eficiência dos motores elétricos, a tecnologia de baterias, o sistema de frenagem regenerativa e a tecnologia de tração que gerencia todos os conjuntos permitem que o ônibus elétrico híbrido reduza a emissão e o consumo de combustível. As emissões locais, como o material particulado, são reduzidas em até 95% e o consumo de diesel é diminuído em cerca de 20% (se comparado com modelo similar movido somente a diesel), segundo comprovam resultados obtidos em testes pelo operador.
Motores Mercedes-Benz são multicombustíveis
Os engenheiros e técnicos da Mercedes-Benz do Brasil trabalham permanentemente no desenvolvimento do uso de combustíveis alternativos ao diesel de petróleo. Entre as experiências pioneiras da Mercedes-Benz do Brasil incluem-se, com sucesso, testes em bancos de provas e em ônibus e caminhões com diesel de cana e biodiesel.
O êxito desses desenvolvimentos são evidenciados especialmente no segmento de ônibus urbanos. Tanto o biodiesel quanto o diesel de cana já são utilizados normalmente em várias cidades, como, por exemplo, em operações regulares na Ecofrota de São Paulo e no Rio de Janeiro.
Fonte: Mercedes-Benz
Mercedes-Benz Inicia a Comercialização do Ônibus HíbridoBR
A Mercedes-Benz deu início às vendas do ônibus HíbridoBR, nova solução da marca para transporte coletivo urbano que se destaca pela tecnologia totalmente nacional e pelo baixo índice de poluentes.
“A primeira encomenda desse veículo foi feita pela Metra, empresa de transporte urbano de passageiros de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo”, afirma Walter Barbosa, diretor de Vendas de Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Fruto de uma parceria com a Eletra, o HíbridoBR contribui para a melhoria da qualidade do ar e maior proteção do meio ambiente. Ele amplia a nossa linha de ônibus, a maior do País, que oferece modelos para todas as demandas do mercado, tanto no segmento urbano, quanto rodoviário, escolar, fretamento e turismo”.
O HíbridoBR é um dos principais destaques da Mercedes-Benz na Transpúblico 2013, feira de produtos e serviços para transporte coletivo urbano. Este evento acontece simultaneamente ao Seminário Nacional da NTU – Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos. Ambos serão realizados, entre 3 e 5 de julho, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.
HíbridoBR é o primeiro com tecnologia 100% nacional no País
“O HíbridoBR é o primeiro com tecnologia 100% nacional a circular no País”, afirma Curt Axthelm, gerente de Marketing de Produto Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Esta solução é fruto de um conceito inédito de parceria com a Eletra, fabricante brasileira especializada em veículos de transporte urbano com tração elétrica. Com base na experiência e conhecimento de ambas as empresas estamos buscando oferecer ao mercado um produto desenvolvido em nosso País, totalmente adequado para uso nas cidades brasileiras, adaptado às características já conhecidas pelas empresas e operadores de transporte de passageiros”.
O conceito de veículo híbrido
A designação de “híbrido” acontece quando o veículo tem duas fontes de energia. No caso desse ônibus, isso inclui um grupo motor gerador e um banco de baterias. Apenas o motor elétrico movimenta o veículo, caracterizando a tecnologia “híbrido série”.
O motor elétrico foi desenvolvido pela WEG, que já fabricou mais de 200 unidades com essa tecnologia para ônibus elétrico. A energia para o motor elétrico vem de um grupo motor gerador formado por um motor veicular Mercedes-Benz Euro 5 movido a diesel, biodiesel ou diesel de cana e um gerador também fabricado pela WEG.
Um banco de baterias tracionárias, desenvolvido pela Moura, complementa a energia disponível para o motor elétrico, quando necessário. Em cada parada para entrada de passageiros ou semáforos, o grupo motor gerador recarrega as baterias. As baterias são de chumbo ácido, fabricadas no Brasil e 100% recicladas em um dos centros mais modernos de reciclagem da América Latina, de propriedade e com tecnologia desenvolvida pela Moura.
O motor diesel aplicado nesta tecnologia do ônibus elétrico, além de ser menor que o aplicado a um ônibus diesel similar, opera em rotação constante, o que reduz muito a emissão de poluentes, pois nas acelerações é o motor elétrico que atua. O motor diesel permanece em rotação constante (calibrada para o ponto ideal de baixa emissão e de baixo consumo) ou em marcha lenta. É fácil perceber a diferença. No “híbrido série” apenas o motor elétrico traciona o ônibus.
Além de reduzir as emissões, a tecnologia desenvolvida pela Eletra permite a recuperação de energia nas frenagens, conceito conhecido como “frenagem regenerativa” ou como ficou conhecido na Fórmula 1: “KERS – Kinetic Energy Recovery System (Sistema de Recuperação de Energia Cinética). Simplificando: quando o freio é acionado, o motor elétrico vira um gerador e a energia que seria desperdiçada na frenagem é reaproveitada e armazenada no banco de baterias.
A otimização do motor diesel para a aplicação, a eficiência dos motores elétricos, a tecnologia de baterias, o sistema de frenagem regenerativa e a tecnologia de tração que gerencia todos os conjuntos permitem que o ônibus elétrico híbrido reduza a emissão e o consumo de combustível. As emissões locais, como o material particulado, são reduzidas em até 95% e o consumo de diesel, em operação comercial, está em torno de 20%.
Uso de diesel S50, diesel de cana ou biodiesel B20
O chassi do Híbrido BR fornecido pela Mercedes-Benz é o modelo O 500 U “low entry” (entrada baixa), para carroçarias até 12 metros de comprimento e com 18 toneladas de peso bruto total – PBT. Seu motor OM 924 LA de 4 cilindros oferece uma potência de 136 kW a 2.200 rpm, com torque de 700 Nm entre 1.200 e 1.600 rpm.
O motor OM 924 LA atende aos limites de emissões da legislação PROCONVE P-7 (Euro 5), podendo utilizar tanto o diesel S50, como o diesel de cana ou biodiesel B20.
O chassi O 500 U do HíbridoBR também se destaca pelos eixos da marca Mercedes-Benz e pela suspensão pneumática integral, característica amplamente reconhecida como um diferencial da linha O 500 no mercado. Esse ônibus oferece mais vantagens operacionais: não tem câmbio, a frenagem é elétrica e o motor opera em condição ideal, com aceleração controlada. Todo o gerenciamento do sistema é eletrônico.
Os ônibus híbridos são confortáveis para os usuários. O controle eletrônico da aceleração evita os trancos típicos da largada e retomada. O motor diesel é isolado acusticamente na traseira do veículo, o que diminui o ruído interno e externo. O condutor do veículo trabalha com muito mais conforto, bem estar e tranquilidade.
O HíbridoBR pode ser encarroçado por todas as empresas do setor no Brasil.
Fonte: Mercedes
Óleos Lubrificantes Auxiliam na Economia de Combustível
Além de motores com alta tecnologia e pneus verdes, é possível otimizar o consumo de combustível por veículos pesados com a utilização de óleos lubrificantes economizadores.
“A nova geração de lubrificantes deve prover maior resistência à oxidação, maior proteção ao desgaste, menor perda por evaporação, conter aditivos com menos teores de metais como enxofre, zinco e outros, além de oferecer maiores intervalos de troca. Essas são exigências da indústria automobilística que o nosso setor tem acompanhado”, explicou o diretor executivo do Sindicato Interestadual do Comércio de Lubrificantes (Sindilub), Ricci, durante o 1º Seminário Internacional sobre Eficiência Energética de Veículos Pesados, promovido pela CNT e pelo programa ambiental Despoluir, nos dias 5 e 6 de junho, em Brasília.
Segundo Ricci, os óleos economizadores são desenvolvidos para diminuir o consumo de combustível e aumentar a vida útil do veículo por meio de formulações sofisticadas. A função principal é a de minimizar o atrito. “Com isso, é possível reduzir em até 3,5% o consumo de óleo diesel e, consequentemente, a emissão de poluentes”, defendeu.
O Brasil é o 5º maior mercado de lubrificantes do mundo, atrás dos EUA, China, Japão e Rússia, o que o torna um dos maiores emissores de poluentes. Do total produzido no país, 60% é destinado ao setor automotivo.
Fonte: CNT